A *Pachypodium lamerei*, conhecida como palmeira-de-Madagascar, é uma planta suculenta e exótica.
Apesar do nome, não é uma palmeira verdadeira, mas sim uma espécie de caule espesso e espinhoso.
Seu tronco é cilíndrico, coberto por espinhos, e armazena água para resistir à seca.
As folhas são longas, estreitas e verdes, concentradas no topo do caule, lembrando uma palmeira.
Pode atingir de 1,5 a 6 metros de altura em ambientes externos e bem iluminados.
Produz flores brancas ou rosadas, perfumadas, em condições ideais de cultivo.
Madagascar, ilha localizada na costa sudeste da África.
Muito utilizada como planta ornamental em jardins tropicais e coleções de suculentas exóticas.
Seu visual escultural adiciona um toque arquitetônico e moderno à decoração paisagística.
Deve ser protegida contra geadas e excesso de umidade, que podem causar apodrecimento.
Manuseie com cuidado devido aos espinhos, especialmente ao transplantar ou podar.
Prefere sol pleno e clima quente, com boa ventilação e luminosidade.
Cultive em solo arenoso, bem drenado, e regue moderadamente, evitando encharcamento.
Ideal para vasos grandes, jardins de pedras ou como destaque em áreas externas ensolaradas.
Apesar do nome, a palmeira-de-Madagascar não pertence à família das palmeiras, mas sim às suculentas.
É adaptada a ambientes áridos, armazenando água em seu caule espesso e espinhoso.
Em seu habitat natural, pode atingir grandes alturas e floresce com mais facilidade.
Floresce raramente em ambientes internos, mas emite flores perfumadas quando bem adaptada.
É tóxica se ingerida, exigindo cuidado com crianças e animais domésticos.
Seu visual único a torna uma das preferidas em jardins modernos e coleções botânicas.
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